Apesar do crescimento das compras via e-commerce, esse estilo de comércio eletrônico ainda é muito recente e por isso há ainda, por parte do consumidor, muita insegurança na transmissão de dados e senhas pessoais em um ambiente virtual na hora do pagamento. “Muitas pessoas não sabem distinguir um site ‘seguro’ de um altamente permeável. A legislação brasileira tende e quase que se obriga a mudanças no código de defesa do consumidor, exigindo e punindo as lojas virtuais que não se adequarem às boas práticas de segurança.”, destaca Arnaldo Korn do portal ‘Pagamento Já’, especializado em fazer intermediação de pagamentos via internet para todo tipo de comércio eletrônico.
Segundo o empresário, o consumidor, ao inserir seus dados pessoais em algum site, deve checar se ele é protegido com selos de certificação (SSL – Secure Sockets Layer), que garante a segurança na transferência das informações que trafegam pela internet. “Há também como fazer consultas em sites próprios para reclamações, especializados em qualificar as lojas de e-commerce, como o e-bit. Assim, é possível checar a procedência do comércio virtual.”, completa ele.
Além da certificação SSL, existem outros mecanismos que auxiliam na segurança do site. “É necessário fazer a checagem diária de possíveis bugs em todas as páginas do site, pois novas práticas de invasão e quebra de sigilo de informações surgem diariamente. Esse tipo de empresa, que fornece o selo de segurança, é responsável por identificar essas práticas, bem como monitorar o e-commerce 24 horas por dia, buscando por qualquer abertura que a plataforma utilizada ofereça em termos de invasão do sistema.”, explica Arnaldo Korn.
O executivo do portal ‘Pagamento Já’ destaca também que a internet brasileira vive hoje um grande paradoxo. “São 70 milhões de internautas (IBOPE-Nielsen), dos quais 40 milhões usam o Internet Banking (FEBRABAN), mas apenas 17,6 milhões fazem compras na internet, ou seja, 55% dos internautas brasileiros com o costume de realizar movimentações financeiras na internet não compram em lojas virtuais, isso demonstra que as lojas virtuais não estão sabendo passar aos seus possíveis clientes a credibilidade e segurança vinculada ao seu site.”, salienta.
Em sites auditados e certificados, o consumidor pode realizar suas compras com tranquilidade e confiar que a transação de pagamentos via internet será sigilosa e segura. “Há duas ferramentas importantes ao cliente que deseja comprar online o Certificado SSL (Criptografia de dados) e a auditoria diária, que são ferramentas que buscam falhas no sistema, vulgarmente conhecidas como ‘porta aberta’.”, explica Korn.
Há alguns conselhos básicos para quem faz transações financeiras via interne. “O consumidor deve tomar cuidado para utilizar apenas o computador pessoal, com antivírus atualizado e não usar lan house; não clicar em qualquer mensagem encaminhada via e-mail por desconhecidos, eles podem ter programas espiões; buscar no site as informações do endereço físico da loja e os telefones, todo comércio, mesmo que tenha contato online, deve ter um serviço de atendimento ao cliente; ter cuidado com preços muito baixos, os produtos podem ser falsificados ou a empresa pode estar sonegando impostos; ficar atento aos prazos de entrega e valor de frete e arquivar ou imprimir o pedido feito, a confirmação da loja e e-mail que a loja enviar confirmando a encomenda.”, alerta o empresário.
Para Arnaldo Korn os comerciantes de e-commerce também devem ter cuidado, pois também estão sujeitos a golpes. Empresas intermediadoras são cada vez mais necessárias no e-commerce. “O ideal é que ele possua uma assessoria em análise de crédito, pois, para manter-se no mercado, o dono do e-commerce tem que, inevitavelmente, analisar os dados do crédito do cliente”, finaliza.
Além da certificação SSL, existem outros mecanismos que auxiliam na segurança do site. “É necessário fazer a checagem diária de possíveis bugs em todas as páginas do site, pois novas práticas de invasão e quebra de sigilo de informações surgem diariamente. Esse tipo de empresa, que fornece o selo de segurança, é responsável por identificar essas práticas, bem como monitorar o e-commerce 24 horas por dia, buscando por qualquer abertura que a plataforma utilizada ofereça em termos de invasão do sistema.”, explica Arnaldo Korn.
O executivo do portal ‘Pagamento Já’ destaca também que a internet brasileira vive hoje um grande paradoxo. “São 70 milhões de internautas (IBOPE-Nielsen), dos quais 40 milhões usam o Internet Banking (FEBRABAN), mas apenas 17,6 milhões fazem compras na internet, ou seja, 55% dos internautas brasileiros com o costume de realizar movimentações financeiras na internet não compram em lojas virtuais, isso demonstra que as lojas virtuais não estão sabendo passar aos seus possíveis clientes a credibilidade e segurança vinculada ao seu site.”, salienta.
Em sites auditados e certificados, o consumidor pode realizar suas compras com tranquilidade e confiar que a transação de pagamentos via internet será sigilosa e segura. “Há duas ferramentas importantes ao cliente que deseja comprar online o Certificado SSL (Criptografia de dados) e a auditoria diária, que são ferramentas que buscam falhas no sistema, vulgarmente conhecidas como ‘porta aberta’.”, explica Korn.
Há alguns conselhos básicos para quem faz transações financeiras via interne. “O consumidor deve tomar cuidado para utilizar apenas o computador pessoal, com antivírus atualizado e não usar lan house; não clicar em qualquer mensagem encaminhada via e-mail por desconhecidos, eles podem ter programas espiões; buscar no site as informações do endereço físico da loja e os telefones, todo comércio, mesmo que tenha contato online, deve ter um serviço de atendimento ao cliente; ter cuidado com preços muito baixos, os produtos podem ser falsificados ou a empresa pode estar sonegando impostos; ficar atento aos prazos de entrega e valor de frete e arquivar ou imprimir o pedido feito, a confirmação da loja e e-mail que a loja enviar confirmando a encomenda.”, alerta o empresário.
Para Arnaldo Korn os comerciantes de e-commerce também devem ter cuidado, pois também estão sujeitos a golpes. Empresas intermediadoras são cada vez mais necessárias no e-commerce. “O ideal é que ele possua uma assessoria em análise de crédito, pois, para manter-se no mercado, o dono do e-commerce tem que, inevitavelmente, analisar os dados do crédito do cliente”, finaliza.
Por: Portal Varejo
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