Coordenação e concentração são requisitos básicos para esse passatempo
Se você viveu sua infância antes de toda a histeria tecnológica do século 21, provavelmente conhece o jogo das Cinco Marias. Não? Talvez a brincadeira dos saquinhos? Ou o jogo das pedrinhas? São muitos os nomes para este passatempo, também chamado de belisca, capitão ou jogo do osso, em diferentes partes do Brasil. O que importa é que o tradicional jogo continua tendo seu lugar, mesmo na era da diversão eletrônica.
Cinco pedrinhas ou saquinhos cheios de arroz ou areia são o material necessário para começar a brincadeira que parece fácil, mas exige muita coordenação e concentração. O jogo pode chegar a cinco fases, mas a fórmula básica consiste em:
1) Jogar todos os saquinhos para cima;
2) Escolher um saquinho e jogá-lo para o alto, enquanto pega um dos outros quatro – sempre sem encostar nos restantes;
3) Segurar este mesmo saquinho na volta, com a mesma mão, antes que ele caia no chão.
As fases seguintes seguem praticamente as mesmas regras, pegando dois saquinhos na segunda fase, três na terceira e quatro na quarta. Só a quinta fase muda: nela, é preciso fazer um “gol” com uma mão (polegar e indicador no chão) e, enquanto uma peça é jogada pra cima, você precisa dar uma palmadinha em uma das peças no chão para que ela entre no gol. Cinco Marias é ótimo para aquela tarde entediante ou chuvosa e um bom passatempo para uma reunião com os amigos. Parece complicado, mas não é.
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