O leite é um dos alimentos mais consumidos no Ocidente, sempre causou polêmicas entre os leigos. E, recentemente, tem alimentado discussões também entre os especialistas. Para alguns, o leite é responsável por inchaços
abdominais, diarréia, constipação intestinal e problemas respiratórios e, por isso, deveria ser excluído da dieta dos adultos. Para reforçar a tese, existe a idéia de que nenhum outro mamífero consome leite na fase adulta. “No
Ocidente, conseguimos industrializar o leite e o consumimos até o fim da vida. Mas muitas pessoas não relacionam reações do corpo, como uma constipação, a uma intolerância leve ao alimento. O princípio da medicina chinesa, por
exemplo, é observar o equilíbrio do paciente. Se há algum desequilíbrio na parte respiratória ou gastrointestinal, a suspeita recai sobre o leite”, diz a nutricionista Kátia Camargo, que pesquisa Medicina Tradicional Chinesa. Segundo ela, os orientais deixam de consumir o alimento quando crescem porque acreditam que não precisam dele na fase adulta. “A alimentação deles supre a necessidade de cálcio porque é rica em vegetais, soja fermentada e
tofu, alimentos que contêm boas quantidades desse mineral.
A nutróloga Mariela Silveira, membro do Comitê Diretivo do Kurotel Centro de Longevidade e Spa, também acredita que o leite de vaca contribua para desencadear processos inflamatórios em organismos mais sensíveis. O que percebo, é que um alimento que é bom para um indivíduo não será necessariamente bom para outro. O leite está muito ligado ao sistema imunológico. Pacientes com doenças autoimunes ginecológicos apresentam melhora após deixar de consumi-lo. Costumo sugerir aos meu pacientes com tais distúrbios que retirem laticínios da dieta, e percebo que cerca de 80% deles sentem melhora nos sintomas após tomar essa medida. Claro que não é simplesmente retirar o alimento da dieta, temos que repor nutrientes que estamos privando ao paciente, dando a eles outras fontes de vitaminas e minerais principalmente o cálcio Quando estudamos um pouco mais sobre a conexão do alimento com o organismo, observamos como é a reação com o paciente. O alimento sozinho é uma coisa e no organismo é outra. Apesar de o leite conter altos teores de cálcio, o organismo não absorve boa parte desse nutriente. O aporte diário de cálcio pode ser dado por meio de outros alimentos, como vegetais verde-escuros, peixes e castanhas. Mesmo, problemas respiratórios, gastrointestinais, urológicos e porque, pessoas hipersensíveis não conseguem aproveitar o cálcio do leite porque as moléculas do mineral não são quebradas corretamente e acabam não sendo absorvidas. Em alguns casos, a intolerância não é detectada nem por exames específicos. “Se a pessoa passa mal ao tomar leite, mesmo que não tenha intolerância diagnosticada, pode ser que, na verdade, ela apresente algum grau do problema. Por isso a anamnese específica que indica sinais e sintomas das alergias e intolerencia ao leite, é um instrumento muito importante para a percepção de problemas ligados ao consumo de leite e derivados – instrumento muito importante para a percepção de problemas ligados ao consumo de leite e derivados.
Um abraço!
Dr.ª Audrey Braga
CRN 13057
abdominais, diarréia, constipação intestinal e problemas respiratórios e, por isso, deveria ser excluído da dieta dos adultos. Para reforçar a tese, existe a idéia de que nenhum outro mamífero consome leite na fase adulta. “No
Ocidente, conseguimos industrializar o leite e o consumimos até o fim da vida. Mas muitas pessoas não relacionam reações do corpo, como uma constipação, a uma intolerância leve ao alimento. O princípio da medicina chinesa, por
exemplo, é observar o equilíbrio do paciente. Se há algum desequilíbrio na parte respiratória ou gastrointestinal, a suspeita recai sobre o leite”, diz a nutricionista Kátia Camargo, que pesquisa Medicina Tradicional Chinesa. Segundo ela, os orientais deixam de consumir o alimento quando crescem porque acreditam que não precisam dele na fase adulta. “A alimentação deles supre a necessidade de cálcio porque é rica em vegetais, soja fermentada e
tofu, alimentos que contêm boas quantidades desse mineral.
A nutróloga Mariela Silveira, membro do Comitê Diretivo do Kurotel Centro de Longevidade e Spa, também acredita que o leite de vaca contribua para desencadear processos inflamatórios em organismos mais sensíveis. O que percebo, é que um alimento que é bom para um indivíduo não será necessariamente bom para outro. O leite está muito ligado ao sistema imunológico. Pacientes com doenças autoimunes ginecológicos apresentam melhora após deixar de consumi-lo. Costumo sugerir aos meu pacientes com tais distúrbios que retirem laticínios da dieta, e percebo que cerca de 80% deles sentem melhora nos sintomas após tomar essa medida. Claro que não é simplesmente retirar o alimento da dieta, temos que repor nutrientes que estamos privando ao paciente, dando a eles outras fontes de vitaminas e minerais principalmente o cálcio Quando estudamos um pouco mais sobre a conexão do alimento com o organismo, observamos como é a reação com o paciente. O alimento sozinho é uma coisa e no organismo é outra. Apesar de o leite conter altos teores de cálcio, o organismo não absorve boa parte desse nutriente. O aporte diário de cálcio pode ser dado por meio de outros alimentos, como vegetais verde-escuros, peixes e castanhas. Mesmo, problemas respiratórios, gastrointestinais, urológicos e porque, pessoas hipersensíveis não conseguem aproveitar o cálcio do leite porque as moléculas do mineral não são quebradas corretamente e acabam não sendo absorvidas. Em alguns casos, a intolerância não é detectada nem por exames específicos. “Se a pessoa passa mal ao tomar leite, mesmo que não tenha intolerância diagnosticada, pode ser que, na verdade, ela apresente algum grau do problema. Por isso a anamnese específica que indica sinais e sintomas das alergias e intolerencia ao leite, é um instrumento muito importante para a percepção de problemas ligados ao consumo de leite e derivados – instrumento muito importante para a percepção de problemas ligados ao consumo de leite e derivados.
Um abraço!
Dr.ª Audrey Braga
CRN 13057
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