A segunda lei pede que nos atuamos e vivemos de uma forma que não há aumento de químicas e compostos produzidos por a humanidade como dioxinas e outras químicas pesadas – significando a mudança para a química verde.
A terçeira lei pede que nos atuamos e vivemos de uma forma que não há degradação física e destruição da natureza e dos processos naturais, como a sobre-exploração das florestas, invadindo mais e mais as últimas áreas da vida selvagem, drenando pântanos, esgotando os oceanos do mundo ou o aquecimento da atmosféra.
A quarta lei pede que nos atuamos e vivemos de uma forma que todos os humanos estão com condições de satisfazer as necessidades básicas deles. Nas palavras do economista chileno Manfred Max-Neef, isso significa que todos devem ter acesso a uma renda de subsistência, proteção, afeto, compreensão, participação, lazer, criação, identidade e liberdade. Tudo o que fazemos, temos de incluir as necessidades dos seres humanos, pois somos parte da natureza.
A quinta lei diz: "Se não for divertido, não é sustentável". Em todo o nosso trabalho e nas nossas atividades nos temos que nos divertir e lembrar que é justamente a nossa atitude e o jeito como enfrentamos a vida que determina se nossa experiencia na terra será grandioso, maravilhoso ou miserável.
Gerações futuras vão pensar da sustentabilidade do mesmo jeito que pessoas hoje em dia pensam da justiça e dos direitos humanos – como um fato natural e muito óbvio. O desafio da nossa geração é deixar de quebrar as leis, o mais rapidamente possível, para que as futuras gerações de seres humanos - e todas as outras espécies - terão uma chance de prosperar.

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